Caiado prestigia retorno de padre Rubens a paróquia de Goiânia

Caiado prestigia padre Rubens na Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges

Em celebração na noite desta sexta-feira, 17, o governador Ronaldo Caiado juntou-se aos fiéis da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e Santa Edwiges, no Setor Nova Suíça, em Goiânia, para receber o novo pároco da comunidade, padre Rubens Sodré Miranda.

“São muitos anos que eu venho aqui na igreja Santa Edwiges. Sempre me apeguei ao padre Rubens por conta das homilias que ele oferece. São palavras muito bem elaboradas para que a gente possa refletir sobre a vida”, disse o governador Caiado.

A missa de posse foi celebrada pelo arcebispo de Goiânia, Dom João Justino, com presença do arcebispo emérito, Dom Washington Cruz. “É uma alegria podermos presidir hoje a eucaristia, acolhendo o padre Rubens depois de um tempo como superior geral da congregação, tendo morado em Roma nos últimos cinco anos”, afirmou Dom João Justino ao lembrar que antes padre Rubens ocupava a função de superior geral da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo, na Itália.

A celebração referendou o retorno do sacerdote, que esteve na liderança paroquial em outras oportunidades. “Eu fui ordenado no ano de 1987 e vim aqui para a paróquia de Nova Suíça logo depois da minha ordenação. Então, é uma história de convivência, construindo, com a ajuda de Deus, esse grande laço de amizade reinante aqui nesta comunidade”, ressaltou.

Vida religiosa de padre Rubens

Natural de Paranaiguara, no Sudoeste goiano, o pároco ingressou no seminário em 1980. Ao longo dos anos, atuou junto ao Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (Ifiteg); foi pároco da Paróquia Santa Luzia, em Luziânia; vigário Geral da Arquidiocese de Goiânia; vice-Reitor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, entre outras atribuições.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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