Deputado bolsonarista goiano ironiza perseguição a “professores doutrinadores”

deputado

O deputado federal Gustavo Gayer (PL) ironizou as reações ao site criado por ele para perseguir “professores doutirnadores”. O político critica o que chama de ideologização esquerdo-marxista dentro das escolas. O Sindicato dos Professores de Goiás (Sinpro)  promete adotar as medidas legais cabíveis.

 

Em um vídeo publicado em seu perfil no Instagram, o bolsonarista publicou uma gravação de aproximadamente sete minutos com a legenda “ ‘professores’ doutrinadores’ surtam com a plataforma de denúncias que criei. Vamos acabar com a doutrinação das escolas”. O Sinpro criticou atos com intuito de “ameaçar e difamar qualquer profissional da educação que esteja apenas exercendo seu trabalho diário” em uma nota.

 

A bancada bolsonarista realizou na semana passado o 1º Seminário sobre Doutrinação Ideológica no Ensino. Além de Gayer, também integram o grupo o deputado Nikolas Ferreira (PL) – acusado de transfobia por ter criticado a igualdade de gênero em um discurso na tribuna da Câmara Federal no dia das mulheres, em 08 de março. 

 

Um ano atrás, um professor foi demitido após ser criticado por Gayer. Na ocasionou, o político divulgou a imagem de uma prova de sociologia na qual uma tirinha abordava violência policial. A pergunta era “qual elemento do Estado está sendo retratado?” e o personagem associava a atuação dos militares à barbárie.

 

Assista ao vídeo:

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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