UTI’s de hospitais de Goiás ganham selo de destaque nacional

UTI's de hospitais do Governo de Goiás ganham selo de destaque nacional

As Unidades de Terapia Intensiva do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) e do Hospital Estadual Dr. Anis Rassi (HGG) foram contempladas com o selo UTI Top Performer, da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (Amib) e Epimed Solutions. A honraria do Projeto UTIs Brasileiras destaca 135 UTIs dos 707 hospitais que participam do projeto – o que representa 50% das UTIs no Brasil.

“Trata-se de mais uma conquista da saúde estadual, que reflete a qualidade técnica, tecnológica e, acima de tudo, a humanização dos serviços oferecidos nas duas unidades”, avalia o secretário Sérgio Vencio. “É também reflexo dos investimentos na melhoria do atendimento, vital para a recuperação do paciente”, acrescentou ele.

UTI’s de hospitais de Goiás ganham selo de destaque nacional

Desde de 2019, o Governo de Goiás investiu mais de R$ 14 milhões no custeio de programas e serviços de saúde, construção de unidades, aumento do número de leitos, obras, repasses aos municípios, convênios e contratos, além da ampliação da linha de frente para combater a pandemia da Covid-19.

Criado em 2010, o projeto UTIs Brasileiras visa estimular o aprimoramento da qualidade da medicina intensiva, a ampliação da segurança dos pacientes no Brasil, além de caracterizar o perfil das UTIs no país. A avaliação se baseou nos 20 leitos de UTI do Crer e nos 30 leitos do HGG, considerando o instrumental necessário e a atenção oferecida pelas equipes médica e multiprofissional.

O selo UTI Top Performer se soma a outras honrarias e certificações concedidas por instituições renomadas. O HGG possui o certificado de acreditação nível 3 da Organização Nacional de Acreditação (ONA), por demonstrar uma cultura organizacional de melhoria contínua com maturidade institucional. Além de também conquistar o ONA 3, o Crer foi contemplado com o certificado Norma ISO 9001, versão 2015.

A lista completa pode ser visualizada no site.

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Ex-marqueteiro de Milei é indiciado pela PF por tentativa de golpe

Fernando Cerimedo, um influenciador argentino e ex-estrategista do presidente argentino Javier Milei, é o único estrangeiro na lista de 37 pessoas indiciadas pela Polícia Federal (PF) por sua suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado no Brasil. Essas indecisões foram anunciadas na quinta-feira, 21 de novembro.

Cerimedo é aliado do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e teria atuado no ‘Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral’, um dos grupos identificados pelas investigações. Além dele, outras 36 pessoas foram indiciadas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, que enfrenta seu terceiro indiciamento em 2024.

Em 2022, o influenciador foi uma das vozes nas redes sociais que espalhou notícias falsas informando que a votação havia sido fraudada e que, na verdade, Bolsonaro teria vencido Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas.

Além disso, ele também foi responsável por divulgar um ‘dossiê’ com um conjunto de informações falsas sobre eleições no país. Em vídeos, ele disse que algumas urnas fabricadas antes de 2020 teriam dois programas rodando juntos, indicando que elas poderiam ter falhas durante a contagem de votos.

Investigações

As investigações, que duraram quase dois anos, envolveram quebras de sigilos telemático, telefônico, bancário e fiscal, além de colaboração premiada, buscas e apreensões. A PF identificou vários núcleos dentro do grupo golpista, como o ‘Núcleo Responsável por Incitar Militares a Aderirem ao Golpe de Estado’, ‘Núcleo Jurídico’, ‘Núcleo Operacional de Apoio às Ações Golpistas’, ‘Núcleo de Inteligência Paralela’ e ‘Núcleo Operacional para Cumprimento de Medidas Coercitivas’.

Os indiciados responderão pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. A lista inclui 25 militares, entre eles os generais Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, todos ex-ministros de Jair Bolsonaro. O salário desses militares, que variam de R$ 10.027,26 a R$ 37.988,22, custa à União R$ 675 mil por mês, totalizando R$ 8,78 milhões por ano.

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