Mãe é flagrada agredindo servidora de escola em Senador Canedo

Uma servidora da Escola Municipal Aracy Amaral foi agredida pela mãe de um aluno na tarde da última terça-feira, 4, em Senador Canedo. A agressão teria sido motivada pelo desentendimento da mãe da criança, que necessita de cuidados especiais com a instituição de ensino. 

Segundo a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC), o conflito ocorreu pois a mãe não teria compreendido o horário estabelecido pela escola ao aluno, que é autista e deve ser buscado às 15h durante o período de adaptação. 

De acordo com o comandante da Guarda Civil de Senador Canedo, Alexandre Ribeiro, a agressora foi até a escola do filho na intenção de tirar satisfação sobre o horário de saída do filho. No local, ela agrediu a servidora e afirmou que a mesma estaria com ”preguiça de trabalhar”. Foi necessário que outras professoras interviessem na situação, para que não se agravasse. 

O comandante informou ainda que, após as agressões, a mãe do aluno fugiu do local. Ela foi procurada pela Guarda Civil nas proximidades e também na casa dela, mas não foi localizada. 

Um boletim de ocorrência foi registrado pela servidora na Polícia Civil (PC). No entanto, pouco tempo depois, a mãe procurou a polícia e registrou um boletim de ocorrência contra a servidora, alegando que havia sido agredida por ela. O caso será investigado. 

Confira o vídeo: 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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