Cãofashion: vira-lata caramelo rouba biquíni de loja em Minas Gerais

um cachorro, sem raça definida (SDR), popularmente conhecido como vira-lata, resolveu furtar uma loja de moda praia, e saiu sorrateiramente com um biquíni na boca.

Um cena inusitada chamou atenção dos moradores de Divinópolis, na região oeste de Minas Gerais, nesta semana.  Um cachorro, sem raça definida (SDR), popularmente conhecido como vira-lata, “furtou” uma loja de moda praia e fugiu sorrateiramente com um biquíni na boca.

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que uma funcionária da loja sai correndo atrás do cão-meliante, que e se recusou a devolver a peça. A vendedora, Daniani Melo relatou que o vira-lata caramelo já é conhecido na região e está sempre rondando o local. O animal já tinha histórico de furto na loja.

“É um cachorrinho da rua, que sempre fica aqui na região e na porta da loja. Ele já levou um tapete e as meninas saíram correndo atrás dele”, afirmou .

Segundo ela, o caramelo chegou de mansinho, pegou o biquíni e bateu em retirada. No momento da ação do cão, Daniani conversava com o patrão, que a avisou do ocorrido. “Quando ele viu e começou a falar: ‘O cachorro! O cachorro!’. E eu perguntei: O que aconteceu com o cachorro? E ele me respondeu: ‘O cachorro saiu com o biquíni na boca’. E aí eu fui atrás”, relembra.

A moça ainda revelou que o cachorro não queria devolver a peça, ela teve que brigar pelo biquíni enquanto o animal rosnava para ela. “O cachorro queria o biquíni de todo o jeito. Eu falava com ele assim: ‘Solta, solta’ e ele não queria soltar”, disse.

Veja o vídeo do furto:

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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