Bolsa para mulheres vítimas de violência doméstica em Goiás abre inscrições

Bolsa para mulheres vítimas de violência doméstica em Goiás abre inscrições

As inscrições para o Programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social estão abertas. As beneficiárias são mulheres vítimas de violência doméstica em Goiás. Elas terão direito de receber um auxílio de R$ 350 mensais, durante um período de 18 meses. Para se inscrever, basta acessar o site oficial da Agência Goiana de Habitação (Agehab).

O programa para vítimas de violência doméstica

O Governo de Goiás, por meio da Agehab, abriu o edital permanente para ajudar mulheres vítimas de violência doméstica nos 246 municípios do estado. Para se inscrever, é necessário estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, ser maior de 18 anos ou emancipada, ter domicílio na cidade por no mínimo três anos e inscrição ativa e atualizada no CadÚnico.

Ainda, a mulher que desejar se inscrever no Programa Pra Ter Onde Morar precisa apresentar boletim de ocorrência, relatório de assistente social e sentença condenatória de ação penal, ou medida protetiva de autoridade judicial. Isso, para comprovar o caso de violência doméstica.

O Programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social, como um todo, atende cerca de 40 mil famílias em Goiás. A iniciativa também beneficia pessoas sem financiamento imobiliário pelo não pagamento de parcelas, que utilizam valor igual ou superior a 50% da renda ao custeio de aluguel ou com 75% da renda comprometida com endividamento, entre outros requisitos.

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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