Larissa deixou família endividada para voltar ao BBB23

Larissa deixou família endividada para voltar ao BBB23

A situação financeira da atual participante do BBB23, Larissa Santos, parece não estar das melhores. A professora de educação física, que retornou ao reality show após uma repescagem, deixou a família endividada, visto que era quem sustentava a casa. A situação, no entanto, pode mudar, já a brother está cada vez mais perto da grande final.

“A Lari paga todas as contas de casa: aluguel, comida, tudo. Quando ela entrou no ‘BBB’, a gente não teve mais a renda dela. São contas que continuam chegando. Então, a gente precisa pagar as dívidas que estão pendentes”, disse Letícia Santos, irmã da professora, em entrevista ao O Globo.

Letícia afirmou ainda que Larissa não pensa em seguir carreira como professora e que a morena pretende deixar a profissão para se dedicar aos trabalhos com a internet. 

“Ela não vai mais ser professora de educação física. Tem o sonho de ajudar a gente financeiramente e acredita que vai conseguir isso através da internet. É o sonho dela trabalhar com isso”, contou.

A irmã da sister afirmou que ela já está acostumada a fazer alguns trabalhos através das redes sociais, tendo conseguido pagar seus procedimentos estéticos com o dinheiro arrecadado nas plataformas digitais

“Ela guardou dinheiro e teve muito trabalho. Desde a adolescência, ela fez muitos trabalhos para chegar até ali. Depois, colocou silicone e fez lipo. Malha desde os 15 anos, fez dieta, academia, sempre se cuidou muito bem”, explicou.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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