DPE-GO leva atendimento itinerante ao Residencial Jardins do Cerrado 1

Inscrições para reconhecimento de paternidade estão abertas até dia 19 de agosto

Com o objetivo de levar atendimentos jurídicos e gratuitos, nos próximos dias 15 e 16 de abril, a Defensoria Pública do Estado de Goiás (DPE-GO), por meio do Núcleo Especializado de Defesa e Promoção dos Direitos da Mulher (NUDEM), participa de mais uma edição do Projeto Cidade Viva, desenvolvido pelo Circuito Laheto e apoiado pelo Conselho Estadual da Mulher (Conem). O evento será realizado na Escola Municipal Dom Tomás Balduíno, no Residencial Jardins do Cerrado 1, das 8h30 às 17 horas no sábado,15, e das 8h30 às 12h30 no domingo,16.

Entre os serviços oferecidos pela DPE-GO estarão disponíveis: reconhecimento de paternidade ou maternidade, divórcio, regularização de guarda, pensão alimentícia, retificação de registro civil, segunda via de certidão de nascimento, casamento ou óbito, gratuidade na emissão de RG, entre outros.

Para conseguir atender todos dentro do horário previsto do evento, a DPE-GO irá trabalhar com distribuição de senhas limitadas. No sábado (15/04) serão distribuídas 250 e no domingo (16/04) serão entregues 120 senhas.

Confira a lista dos documentos necessários para atendimento:

– Identidade e CPF ou Carteira Nacional de Habilitação (CNH);

– Comprovante de endereço atualizado (últimos dois meses);

– Comprovante de renda: último contracheque e carteira de trabalho;

– Certidões de nascimento e/ou casamento;

Na falta de comprovante de renda, podem provar necessidade econômica:

– Comprovante de recebimento dos valores recebidos por serviços prestados como autônomo;

– Extrato de benefício INSS;

– Extrato de conta bancária dos últimos três meses;

– Três últimas contas de energia ou de água;

– Cartão benefício do Governo (Bolsa Família/ Renda Cidadã);

– Extrato FGTS e PIS;

– Extrato de negativação em órgão de proteção ao crédito (SPC/Serasa);

– Consulta à restituição do Imposto de Renda (caso declare Imposto de Renda, apresentar a declaração completa dos dois últimos exercícios).

Caso houver dificuldade na apresentação de algum dos documentos solicitados, a assistida ou assistido poderá esclarecer durante o atendimento.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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