Goiano quebra recorde mundial ao pescar peixe com mais de 70 quilos

Goiano quebra recorde mundial ao pescar peixe com mais de 70 quilos

Um empresário goiano quebrou um recorde mundial ao pescar uma pirarara de 1,4 metro e mais de 70 quilos. Antônio Pedro, de 26 anos, fisgou o peixe de água doce no Rio Xingu, em uma terra indígena de Mato Grosso.

Segundo Antônio, a pesca aconteceu no ano passado, mas o recorde apenas foi reconhecido em dezembro pela International Game Fish Association (IGFA). Ele afirmou também que a tentativa de recorde já durava 10 anos e que chegou ao local sabendo qual o peixe que precisavam pescar.

“Estou neste ramo desde muito tempo. Saímos de Goiânia e pegamos mais de mil quilômetros e, quando chegamos lá, eles [indígenas] falaram que tinham peixes fora do normal. Já tinha em mente o tamanho do recorde passado e o tamanho do peixe que precisava pegar”, disse ao jornal.

O recorde anterior pertencia a outro brasileiro, porém em dimensões bem menores que o peixe fisgado, tendo uma diferença de sete centímetros e 30 quilos a menos.

Susto

O peixe fisgado se tratava de um pirarara, nativo das bacias do Rio Amazonas, Tocantins e Araguaia. Segundo Antônio, ao pescar o peixe, ele teve um grande susto e o sonho quase teve um fim após o animal ter sido fisgado com apenas um anzol no canto do banco. Ao ser colocado dentro da canoa, o peixe teria soltado o anzol da boca e quase escapulido.

O pirarara demorou cerca de três minutos para ser retirado de dentro da água e passou por diversas etapas para conseguir bater o recorde. Antônio conta que foi preciso medir, pesar e registrar cada momento do animal sem a ajuda de terceiro.

O pescador espera agora seguir com recordes na pesca de peixes, como tucunaré amarelo, tucunaré azul e tucunaré açu.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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