Caiado é aprovado por 72% da população goiana, mostra Real Time Big Data

O governador Ronaldo Caiado chega a 100 dias do seu segundo governo com aprovação recorde da população goiana, mostra pesquisa do Instituto Real Time Big Data, divulgada nesta segunda-feira, 17, pela TV Record Goiás. A sondagem confirma os números da pesquisa Serpes, divulgada em março.

O levantamento do Real Time Big Data aponta que 72% dos eleitores aprovam o governo Caiado. Apenas 19% dos entrevistados reprovam a gestão. Outros 9% não responderam.

Em outra avaliação, o eleitor goiano avalia a administração do governador Ronaldo Caiado com 62% de menções positivas, sendo 24% de ‘ótima’ e 35% de ‘boa’. Apenas 11% reprovam a gestão, sendo ruim para 6% ou péssima para 5%. Outros 25% disseram que a atual administração é ‘regular’ e 2% não souberam ou não opinaram.

Confiança

Outro ponto destacado pela pesquisa diz respeito à confiança daqueles que votaram em Caiado nas eleições de 2022. Questionado se votaria novamente no atual governador, se a eleição fosse hoje, 92% disseram que repetiriam o voto. Entre aqueles que não votaram no governador, 13% disseram que mudariam o voto se a eleição fosse hoje.

A Real Time Big Data ouviu 1,2 mil pessoas nos dias 12 e13 de abril. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Serpes

Em março, a pesquisa Serpes, contratada pela Federação Goiana dos Município (FGM), apontou que a gestão Caiado é aprovada por 61,9% do eleitorado goiano, porcentual ao do Real Time Big Data. Dos entrevistados, 28,4% consideraram a administração ‘ótima’ e outros 33,5% avaliaram como ‘boa’. O índice de reprovação foi de apenas 7,4%.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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