Mais de 40% dos brasileiros acredita em desemprego e inflação elevados em 2024

brasileiros

O pessimismo em relação ao próximo ano está dominando pouco mais de quatro em cada dez brasileiros. Uma pesquisa identificou que parte dos brasileiros acredita em alta de desemprego e inflação em 2024. O índice ficou 8% acima do levantamento anterior realizado em fevereiro. Por outro lado, a redução é esperada por 10% a mais de pessoas.

 

A recuperação da economia após o período mais crítico da pandemia foi verificado no ano passado a ponto de a taxa de desemprego ter sido a menor desde 2015, conforme apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, o formato de postos de trabalho se modificou com aumento da chamada precarização dos empregos.

 

De acordo com a pesquisa Genial/Quaest, a percepção foi resultado de entrevistas com 2.015 brasileiros acima dos 16 anos de idade entre 13 e 16 de abril deste ano. A estatística tem margem percentual de erro de 2,2% para mais ou para menos.

 

Uma outra avaliação indicou como os brasileiros classificam o desempenho do presidente Lula nos primeiros quatro meses de mandato. O entendimento de 36% é positivo,  29% interpreta como negativo, 29% percebe como regular e 6% não sabe ou não respondeu. 

 

Os assuntos de repercussão mais sensível são a taxação das asiáticas Shein e Shopee, corrupção, possível extinção do bolsa família, declarações sobre Sérgio Moro e a facção PCC e suspensão do uso do dólar em transações comerciais, por exemplo.

 

Dados da pesquisa:

-Desemprego: para 43% aumentará; para 29% diminuirá e para 24% não se alterará e 4% não sabe ou prefere não responder

-Inflação: 49% acredita em alta, 19% acreditar em queda e 27% acredita em estabilidade

(Fonte: Genial/Quaest)

 

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Meteorologia prevê chuvas volumosas para boa parte do país

O fim de semana terá condições favoráveis a chuvas volumosas nas regiões Norte, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste do Brasil. Segundo boletim divulgado hoje (22), em Brasília, pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), um alerta de chuvas intensas foi emitido para a região que vai do Amazonas, passando por Rondônia, Mato Grosso, norte do Mato Grosso do Sul, sul do Tocantins, Goiás, Pará, Minas Gerais e sul da Bahia.  

Para essas áreas o alerta é de chuva com volume entre 30 e 60 milímetros por hora (mm/h) ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos entre 60-100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.

Além disso, também estão previstas chuvas com volume entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos que podem chegar até a 60 km/h.  

As pancadas podem ocorrer no Acre e Amazonas; sul do Pará, Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia. Chuvas com o mesmo volume são esperadas para o Mato Grosso do Sul, norte de São Paulo, sul de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Risco reduzido

Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

A Meteorologia também alerta para a ocorrência de acumulado de chuvas no litoral sul paulista, em todo o litoral paranaense e no litoral norte de Santa Catarina. Nessas regiões estão previstas chuvas entre 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos em cidades com essas áreas de risco. 

Para a região que abrange a faixa leste da Bahia, incluindo o Recôncavo Baiano, até Sergipe, o Inmet informou sobre a tendência de que uma zona de Convergência do Atlântico Sul se configure a partir de sábado, 23, podendo persistir até terça-feira (26), o que poderá ocasionar volumes expressivos de chuva.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp