Preço do etanol está R$ 0,30 mais caro na Grande Goiânia

Valor dos combustíveis caem na última semana de outubro em Goiás; o litro do etanol foi o menor do País

Um aumento considerável no preço do litro do etanol, que pode chegar a R$ 0,30, foi testemunhado por motoristas que circulam pela região metropolitana de Goiânia. Na manhã desta terça-feira, 1º, foi verificado que o preço do combustível varia entre R$ 4,13 e R$ 4,47.

De acordo com as informações do presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo (Sindiposto-GO), Márcio Andrade, o reajuste foi repassado às bombas porque o preço também subiu nas distribuidoras nas últimas quatro semanas. O fim do período de entressafra da cana-de-açúcar contribuiu para esse aumento de preços.

A gasolina também teve um aumento, em um patamar menor. A previsão é que a nova produção nas usinas comece nas próximas semanas, o que traz uma expectativa de queda em breve.

Confira o etanol mais barato na Grande Goiânia:

Auto Posto Anhanguera (R$ 3,90) – Avenida Brasil, 688, Jardim da Luz, Goiânia

Auto Posto 104 (R$ 4,09) – Rua C12, 356, Jardim América, Goiânia

Auto Posto Califórnia (R$ 4,09) – Rua Campinas, Setor Sol Nascente, Goiânia

Auto Posto Box (R$ 4,12) – Rua Prustita, Independência, Aparecida de Goiânia

Auto Posto Ateneu LTDA (R$ 4,19) – Avenida Engler, 220, Jardim Mariliza, Goiânia

Auto Posto Cristal (R$ 4,19) – Ruo José Dias, 305, Cidade Jardim, Goiânia

Aero Sete Auto Posto LTDA (R$ 4,24) – Avenida Vereador José Monteiro, 1854, Setor Negrão de Lima, Goiânia

 

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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