Daniel Vilela enaltece obras sociais da Assembleia de Deus em reunião com pastores

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O governador em exercício Daniel Vilela destacou a importância do trabalho social desempenhado pelas igrejas, durante encontro com pastores da Assembleia de Deus Ministério Vila Nova e da Assembleia de Deus Ministério Fama, neste sábado, 06, em Goiânia. “A Igreja tem uma responsabilidade muito grande, desempenha papel importantíssimo. O poder público infelizmente não consegue atender a tudo e a todos. Não fosse a igreja, milhares de pessoas estariam desamparadas, materialmente e espiritualmente”, afirmou.

Neste sentido, falou das ações de amparo, combate e recuperação de dependência química, “que é o grande desafio que o mundo enfrenta, que o País enfrenta, o Estado enfrenta”.

Daniel salientou ainda que a atual gestão busca sempre parcerias em prol da população, especialmente dos mais vulneráveis. “Vocês têm um trabalho exemplar. Conte com nosso apoio, apoio do governo e comigo, na condição de vice-governador, para ser interlocutor junto ao governador e demais órgãos, para que a gente possa estar mais presentes nestes projetos liderados pela Igreja”.

A reunião extraordinária de obreiros acontece todo primeiro sábado do mês e reúne líderes de todo o Estado. O convite para a participação no encontro partiu do ex-deputado estadual Rafael Gouveia, filho do pastor Josué Gouveia, líder da Assembleia de Deus Ministério Vila Nova.

“Caiado sempre teve muito carinho conosco, com a Igreja, reconhecendo o trabalho da Igreja, de cada um dos nossos irmãos. Um trabalho social que a Igreja faz, que com certeza ajuda muito o governo, recuperando vidas”, pontuou o religioso, ao mencionar a visita realizada pelo governador à Igreja, no fim do ano passado. “Temos procurado cumprir a nossa missão, como igreja e como parceiro do poder público. Sabemos que essa é nossa responsabilidade”, corroborou Abinair Vargas, líder do Ministério Fama.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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