Hospital Encore suspende internações pelo SUS

O Hospital Encore, divulgou nesta quinta feira (1), a decisão da diretoria do hospital em suspender as internações do SUS em UTI e dos atendimentos que necessitem da mesma. A atitude foi tomada após a situação de inadimplência dos repasses para UTI ficarem insustentáveis, após tentativas de negociação com a Secretaria Municipal de Saúde e com a Prefeitura de Aparecida de Goiânia.

O Hospital alertou ainda quanto à preocupação referente aos casos graves e complexos de risco iminente à vida, especialmente do atendimento ao infarto agudo do miocárdio, em que os profissionais das unidades básicas (CAIS e UPA) ficam sem suporte para realizar os atendimentos.

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde esclarece que o orçamento do município foi aprovado no dia 30 de janeiro de 2018, sendo que a data correta seria 15 de janeiro de 2018. E afirmam que “ a SMS está agilizando os empenhos para o pagamento desses complementos, que devem ser creditado nos próximos dias”.

Quanto aos complementos de diárias de UTI, “houve um atraso de repasse da contrapartida do governo estadual (25%), que pagou somente em dezembro, os valores referentes a março até outubro. A partir do dia em que foi feito o repasse, todo processo foi montado e está seguindo os trâmites para pagamento”, justificam.

A Prefeitura de Aparecida de Goiânia e a SMS ressaltam também que o Hospital Encore foi o único a suspender os serviços e que os mais de 50 prestadores de serviço na àrea de exames e diagnósticos, além de outros hospitais como o Hospital Garavelo, São Silvestre, Santa Mônica e Pax Clínica seguem sem alterações em seu funcionamento.

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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