Governo de Goiás oferta vagas de trabalho para laboratório PequiLab 2023

Laboratório de inovação

Estão abertas até dia 21 de maio as inscrições para o Processo Seletivo do PequiLab 2023, laboratório de inovação do Governo de Goiás. São ofertadas até nove vagas para provimento do cargo em comissão de Assessor do Laboratório para atuação na unidade. As informações sobre o certame podem ser acessadas no portal , no menu “PequiLab”.

As pessoas selecionadas serão lotadas na Gerência do Laboratório de Inovação e Desenvolvimento de Pessoas – PequiLab, da Diretoria Executiva da Escola de Governo. A remuneração é de R$ 3.855,60, mais benefícios legais previstos (vale- alimentação de R$500,00), com carga horária de 40 horas semanais.

O projeto do Governo de Goiás é promovido pela Secretaria de Estado de Administração, por meio da Diretoria-Executiva da Escola de Governo, e tem como objetivo selecionar candidatos interessados em trabalhar no assessoramento do laboratório de inovação que busca viabilizar uma nova forma de pensar, habilitar servidores em práticas de inovação, e impulsionar essa cultura no ambiente de trabalho.

Para se candidatar aos cargos disponíveis é necessário que o interessado tenha no mínimo 18 anos, graduação completa, além de perfil voltado para comunicação, elaboração de projetos e trabalho em equipe.

PequiLab

O Pequi – Ponto de Encontro para Qualificação e União para Inovação – tem como meta estimular habilidades das pessoas para inovar, potencializando as chances de prosperar um novo formato de gestão para todo o governo, para além dos limites dos ambientes dos órgãos e entidades.

Implantado em 2019, o projeto atua em toda a estrutura governamental para que os servidores pensem em formas de inovação em suas respectivas áreas, por meio de metodologias ativas de ensino, focadas na aprendizagem do adulto e no conceito de learn by doing.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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