Goiás lança campanha em comemoração aos 300 anos das Águas Quentes

O Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), lança nesta quarta-feira,10, às 19h, uma campanha em comemoração aos 300 anos da descoberta das Águas Quentes em Goiás. O evento de apresentação da marca e do selo comemorativo da ação será realizado em Rio Quente, um dos principais destinos de turismo no Brasil.

 

Durante todo o ano, serão promovidos eventos para comemorar os 300 anos da descoberta das águas termais na região, entre eles, festival gastronômico, lançamento de trilha ecológica e Natal das Águas Quentes. A iniciativa é realizada em parceria com as prefeituras de Caldas Novas e Rio Quente e Associação Regional das Águas Quentes de Goiás (AQUA), com apoio das Secretaria Estadual de Comunicação (Secom), Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e Corpo de Bombeiros.

 

Os municípios de Caldas Novas e Rio Quente estão entre os maiores destinos do Brasil. “O Governo de Goiás investe na valorização das águas termais, que vai muito além do turismo, passando pelo meio ambiente, empreendedorismo e saúde. Trabalhamos, também, a conexão entre os dois municípios, consolidando a maior estância hidrotermal do mundo”, explica o presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral.

 

Segundo dados históricos, em 1722, o bandeirante Bartolomeu Bueno Filho, durante suas andanças por Goiás, descobriu uma riqueza natural: as águas termais. Tempos depois, o local se transformou em um dos destinos mais procurados do país. Atualmente, as cidades de Caldas Novas e Rio Quente recebem mais de 5,3 milhões de turistas por ano.

 

A região abriga, também, o Parque Estadual da Serra de Caldas, um santuário ecológico muito procurado para realização de expedições científicas, educacionais e turísticas. A Serra é a responsável pela geotermia, que gera o aquecimento da água. O processo ocorre a partir da água da chuva que penetra no solo em grande profundidade. Quanto mais fundo avança, mais quente ela se torna, a pressão aumenta e volta para a superfície formando as fontes de água quente. A temperatura média chega a 37 graus celsius.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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