Inep fecha convênio com Universidade de Portugal

As instituições portuguesas que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados

Um acordo feito entre o Instituto Nacional de Estudos e pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a Universidade Católica Portuguesa definiu que poderá aceitar os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)para selecionar brasileiros que estejam com interesse em estudar na instituição. Com este convênio, o Inep tem firmados até o momento 28 acordos com instituições portuguesas.

O primeiro convênio foi feito em 2014, com a Universidade de Coimbra. As instituições portuguesas que usam o Enem têm liberdade para definir qual será a nota de corte para o acesso dos estudantes brasileiros aos cursos ofertados. A revalidação de diplomas e o exercício profissional no Brasil dos estudantes que cursarem o ensino superior em Portugal estão sujeitos à legislação brasileira aplicável à matéria. Os convênios não envolvem transferência de recursos e não preveem financiamento estudantil por parte do governo brasileiro.

Convênios:

Universidade de Coimbra, Universidade de Algarve, Instituto Politécnico de Leiria, Instituto Politécnico de Beja, Instituto Politécnico do Porto, Instituto Politécnico de Portalegre, Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Instituto Politécnico de Coimbra, Universidade de Aveiro, Instituto Politécnico de Guarda, Universidade de Lisboa, Universidade do Porto, Universidade da Madeira, Instituto Politécnico de Viseu, Instituto Politécnico de Santarém, Universidade dos Açores, Universidade da Beira Interior, Universidade do Minho, Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Instituto Politécnico de Setúbal, Instituto Politécnico de Bragança, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Universidade Lusófona do Porto, Universidade Portucalense,  Instituto Universitário da Maia, Instituto Politécnico da Maia e Universidade Católica Portuguesa.

 

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Goiás lidera crescimento econômico nacional com 3,5% em setembro

Goiás se destacou mais uma vez como o líder do crescimento econômico nacional em setembro, com um aumento de 3,5% na variação mensal, comparado ao mês de agosto. Este crescimento é mais de quatro vezes superior à média nacional, que foi de 0,8% no mesmo período. As informações são do Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), medido pelo Banco Central e analisado pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
 
A atividade econômica goiana também apresentou um significativo avanço interanual, com um crescimento de 4,7% em setembro de 2024 em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado em 12 meses, o avanço goiano foi de 3,8%, enquanto no acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o crescimento foi de 2,4%.
 
O secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, atribuiu o crescimento observado a investimentos estratégicos e setores em ascensão. “Mais uma vez a economia em Goiás se destaca entre as demais unidades federativas com o índice divulgado. O crescimento observado é fruto de investimentos estratégicos e setores em ascensão que contribuem para o nosso desenvolvimento econômico,” afirmou.
 
O Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR) é um indicador considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) e é utilizado para monitorar o desempenho da economia em bases mensais. Ele mede a evolução da atividade econômica, considerando dados de setores como indústria, comércio e serviços.

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