O príncipe britânico Harry, a esposa Meghan Markle e a mãe dela, Doria Ragland, foram vítimas de uma perseguição quase catastrófica, segundo as informações divulgadas pela porta-voz do Duque de Sussex nesta quarta-feira, 17.
O caso ocorreu depois que o casal participou de uma cerimônia de premiação realizada em Nova York pela Ms. Foundation for Women, onde Meghan foi homenageada por um trabalho. Fotos que foram divulgadas nas redes sociais mostram os três em um táxi tentando voltar para casa.
“Ontem à noite, o duque e a duquesa de Sussex e a senhorita Ragland se envolveram em uma perseguição de carro quase catastrófica nas mãos de um grupo de paparazzi altamente agressivos”, disse o porta-voz em um comunicado.
Ainda na declaração, foi informado que paparazzis perseguiram o casal por mais de duas horas, quase resultando em várias colisões envolvendo outros motoristas na estrada, pedestres e dois policiais do Departamento de Polícia de Nova York (NYPD).
“O casal entende que ser uma figura pública vem com um nível de interesse do público, nunca deve custar a segurança de ninguém. A divulgação dessas imagens, dadas as formas como foram obtidas, incentiva uma prática altamente intrusiva e perigosa para todos os envolvidos”, finalizou.
De acordo com as informações divulgadas pelo porta-voz, os paparazzis pilotavam motos e scooters, trafegando ao lado de pedestres para obter as imagens.
Harry e Meghan deixaram os cargos reais em 2020 e se mudaram para os Estados Unidos em parte por causa do que descreveram como intenso assédio da mídia. O príncipe há muito tempo fala sobre a raiva e a invasão da imprensa, que ele culpa pela morte da mãe, a princesa Diana, que foi morta quando a limusine onde estava caiu enquanto fugia dos paparazzis.