Morre Eduardo Talvani, prefeito de Palestina de Goiás

Morre Eduardo Talvani, prefeito de Palestina de Goiás

Morreu na tarde desta quarta-feira, 17, o prefeito de Palestina de Goiás, Eduardo Talvani de Lima Couto (PSC), aos 63 anos. O político lutava contra um câncer no intestino há seis anos. O vice-prefeito, Altenias Gonçalves de Sousa (Democratas), decretou luto oficial de três dias na cidade.

 

De acordo com o secretário administrativo do município, Jeferson de Oliveira Horbylon, nos últimos dias o câncer se agravou e o prefeito, da cidade localizada na região Sudoeste de Goiás,  precisou ser internado no Instituto do Rim de Goiânia. 

 

Apesar dos tratamentos intensivos, ele não resistiu. O velório do prefeito está previsto para às 22h, no Memorial Maria Coelho de Souza, em Palestina de Goiás. Já o sepultamento deve acontecer no município de Caiapônia.

 

Por meio de nota, o governador de Goiás Ronaldo Caiado lamentou a morte do gestor.

 

Nota:

 

“Com grande pesar, Gracinha e eu recebemos a notícia do falecimento do prefeito de Palestina de Goiás, Eduardo Talvani de Lima Couto, nesta quarta-feira (17/05), aos 63 anos.

Natural de Formosa, Eduardo Talvani também era um advogado atuante e reconhecido no Oeste goiano pela seriedade e ética. Considerado um exemplo de boa política, estava à frente de seu segundo mandato como prefeito de Palestina de Goiás onde promoveu profundas transformações.

Aos familiares, amigos e, em especial, à população de Palestina de Goiás, nossos sinceros sentimentos nesse momento de dor e luto.”

Ronaldo Caiado
Governador de Goiás

 

 

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Lula promete zerar fome no país até fim do mandato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu no sábado, 16, que, até o fim do mandato, nenhum brasileiro vai passar fome no país. A declaração foi feita no último dia do Festival Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, na região central do Rio de Janeiro.

“Quero dizer para os milhões de habitantes que passam fome no mundo, para as crianças que não sabem se vai ter alimento. Quero dizer que hoje não tem, mas amanhã vai ter. É preciso coragem para mudar essa história perversa”, disse o presidente. “O que falta não é produção de alimentos. O mundo tem tecnologia e genética para produzir alimentos suficientes. Falta responsabilidade para colocar o pobre no orçamento público e garantir comida. Tiramos 24 milhões de pessoas da fome até agora. E em 2026, não teremos nenhum brasileiro passando fome”.

O evento encerrou a programação do G20 Social, que reuniu durante três dias representantes do governo federal, movimentos sociais e instituições não governamentais. Na segunda, 18, e terça-feira, 19, acontece a Cúpula do G20, com os líderes dos principais países do mundo. A discussão de iniciativas contra a fome e a pobreza são bandeiras da presidência brasileira do G20.

“Quando colocamos fome para discutir no G20, era para transformar em questão politica. Ela é tratada como uma questão social, apenas um número estatístico para período de eleição e depois é esquecida. Quem tem fome é tratado como invisível no país”, disse o presidente. “Fome não é questão da natureza. Não é questão alheia ao ser humano. Ela é tratada como se não existisse. Mas é responsabilidade de todos nós governantes do planeta”.

O encerramento do festival teve a participação dos artistas Ney Matogrosso, Maria Gadú, Alceu Valença, Fafá de Belém, Jaloo Kleber Lucas, Jovem Dionísio, Tássia Reis, Jota.Pê e Lukinhas.

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