Nova Veneza se prepara para receber 17º Festival Italiano

Nova Veneza se prepara para receber 17º Festival Italiano

Conhecido por possuir a maior população de descendentes de italianos do Centro-Oeste, o município de Nova Veneza, localizado a 29 km de Goiânia, já se prepara para receber o 17º Festival Italiano. Um dos principais eventos gastronômicos e culturais do estado será realizado de 1º a 4 de junho, com entrada gratuita.

Promovido pela prefeitura de Nova Veneza, o festival tem a parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), por meio do Programa Goyazes. Este ano, o tema será “Uma Itália em Nova Veneza”. Na programação cultural, show de Sérgio Reis, Tenores do Brasil, Baile de Máscaras, Grupo Folclórico Ítalo-Brasileiro e muito mais.

Cerca de 120 mil pessoas são esperadas na cidade, que ganhará, nos quatro dias de evento, a atmosfera de seus fundadores, imigrantes italianos que chegaram à região em 1912.

Além de proporcionar uma imersão cultural voltada às tradições italianas, o Festival Italiano de Nova Veneza movimenta também toda a economia e o turismo local: supermercados, padarias, postos de gasolina, restaurantes, hotéis, produtores.

Nesta 17ª edição, o festival terá novas receitas, mais estandes e incrementos na programação com atrações culturais e artísticas, shows, concursos, desfiles e pratos típicos da gastronomia italiana. A programação completa está disponível no site oficial do evento.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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