Assembleia: eleição antecipada define novo presidente da CCJ

presidente

A reeleição antecipada do presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto (UB), para o biênio 2025-2026, também acabou por adiantar a definição da presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante daquela Casa de Leis. O posto será ocupado pelo deputado estadual Amilton Filho (MDB), que tem em Anápolis a sua principal base eleitoral.

O atual presidente da CCJ, deputado estadual Wagner Neto (Solidariedade), será o presidente, no próximo biênio, da Comissão de Finanças. Estas movimentações fazem parte de acordos fechados com o presidente do Legislativo goiano e sacramentados pelos colegas parlamentares.

Nesta quinta-feira, 1º de junho, durante reunião da Comissão de Constituição e Justiça, Amilton agradeceu a confiança e ressaltou o compromisso de dar espaço a todos os parlamentares, sejam eles da situação ou da oposição. “É aqui [na CCJ] que acontece o debate do mérito e do teor das proposituras. E é esse o papel do presidente, dar espaço ao debate”, destacou o deputado anapolino que, na atual composição da comissão, ocupa a vice-presidência.

Talles Barreto elogiou Amilton Filho como “alguém que sempre foi um legalista e que tem experiência”, além de enaltecer o trabalho atual de Wagner Neto à frente da Comissão. Cristiano Galindo (Solidariedade), Virmondes Cruvinel (UB) e Issy Quinan também parabenizaram o futuro presidente da CCJ por sua eleição.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Lula promete zerar fome no país até fim do mandato

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu no sábado, 16, que, até o fim do mandato, nenhum brasileiro vai passar fome no país. A declaração foi feita no último dia do Festival Aliança Global contra a Fome e a Pobreza, na região central do Rio de Janeiro.

“Quero dizer para os milhões de habitantes que passam fome no mundo, para as crianças que não sabem se vai ter alimento. Quero dizer que hoje não tem, mas amanhã vai ter. É preciso coragem para mudar essa história perversa”, disse o presidente. “O que falta não é produção de alimentos. O mundo tem tecnologia e genética para produzir alimentos suficientes. Falta responsabilidade para colocar o pobre no orçamento público e garantir comida. Tiramos 24 milhões de pessoas da fome até agora. E em 2026, não teremos nenhum brasileiro passando fome”.

O evento encerrou a programação do G20 Social, que reuniu durante três dias representantes do governo federal, movimentos sociais e instituições não governamentais. Na segunda, 18, e terça-feira, 19, acontece a Cúpula do G20, com os líderes dos principais países do mundo. A discussão de iniciativas contra a fome e a pobreza são bandeiras da presidência brasileira do G20.

“Quando colocamos fome para discutir no G20, era para transformar em questão politica. Ela é tratada como uma questão social, apenas um número estatístico para período de eleição e depois é esquecida. Quem tem fome é tratado como invisível no país”, disse o presidente. “Fome não é questão da natureza. Não é questão alheia ao ser humano. Ela é tratada como se não existisse. Mas é responsabilidade de todos nós governantes do planeta”.

O encerramento do festival teve a participação dos artistas Ney Matogrosso, Maria Gadú, Alceu Valença, Fafá de Belém, Jaloo Kleber Lucas, Jovem Dionísio, Tássia Reis, Jota.Pê e Lukinhas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp