Polícia Civil prende dono de oficina de pneus por furto de energia elétrica

Polícia Civil prende dono de oficina de pneus em Anápolis por furto de energia elétrica

Na manhã da última quarta-feira, 14, a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) prendeu um homem de 47 anos acusado de furto de energia elétrica em seu estabelecimento de reforma de pneus, no bairro Vivian Parque, no município de Anápolis, Região Central do Estado de Goiás.

Junto ao perito criminal e aos técnicos da empresa concessionária de energia elétrica Equatorial, a Polícia Civil encontrou uma ligação no estabelecimento do acusado de furto.

Após encontrados os indícios de furto, fornecimento de energia foi suspenso

Com os indícios encontrados, o homem foi preso em flagrante por crime de furto de energia elétrica, tendo o fornecimento de energia para seu estabelecimento suspenso pela concessionária Equatorial.

Conforme o art. 155, do Código Penal, o crime pelo qual o homem em Anápolis vai responder tem pena de reclusão de um a quatro anos.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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