Carnaval: Praça Cívica recebe o Cai Na Rua neste final de semana

Para maior segurança dos foliões o local será cercado e contará com revista evitando transtornos durante a festa

E as festividades de Carnaval só estão começando. No sábado (10) e no domingo (11), das 15 às 22 horas,  a Praça Cívica tem uma programação especial, é o Cai na Rua que vai para a sua segunda edição este ano. Patrocinado pela  Boa Antarctica e com apoio da prefeitura de Goiânia, governo estadual e federal por parte do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), além da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Um dos organizadores do evento Kaleby Ferreira ressaltou o objetivo dessa folia que foi pensada para o povo. “Nosso objetivo é levar para a rua todas as famílias de todos os gêneros, para trazer um ar carnavalesco moderno, mas com elementos saudosistas, claro”, destaca.

Em sua primeira edição o Cai Na Rua buscou fazer o “resgate do Carnaval de rua de Goiânia” levando para Praça um total de 10 mil foliões, segundo a Polícia Militar do Estado de Goiás. Para a sua segunda edição o evento continua representando uma proposta de resgate do Carnaval de rua e de elementos que integram a identidade da cultura goianiense. Por ser um evento sócio-cultural a entrada será franca no primeiro dia de folia e no domingo poderá ser cobrada uma taxa simbólica de cinco reais, já que segundo Kaleby, é um evento que se auto-sustenta e não possui patrocínio grande em caráter monetário.

No total serão 15 atrações, além de muitas novidades que irão aparecer no decorrer do evento, Confira:

  • Sábado 

Bárbara Novais

Hélio Júnior

Dramática Cheerlearders

Eva Maruana

Bateria Mafiosa

Karinna

Lucca Rabelo

Iara Kevenne

whuy Jay

  • Domingo

Niela

Tatá Calaça

Bateria Tagarela

Kandy Gnoletto

Tá Tudo Errado

Felipe Alencar

Guilherme Alb

 

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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