Médico morto em assalto é sepultado em Goiânia

O corpo do ortopedista e traumatologista Antônio Carlos de Castro, de 64 anos,  foi sepultado no início da tarde desta terça-feira, 13, no Cemitério Parque Memorial, na GO-020, em Goiânia. O médico foi morto em uma tentativa de assalto na noite de segunda-feira, 12.

Antônio Carlos, que era tenente aposentado da Polícia Militar, transitava na Avenida B, no Setor Santo Antônio, em Goiânia, quando três homens armados, em um Fusion prata o abordaram em provável tentativa de assalto, segundo as primeiras informações.

A PM não soube informar se o médico teria reagido a abordagem nem se os assaltantes conseguiram levar algo dele. Equipes procuravam por imagens de câmeras de segurança que tenham capturado a ação dos criminosos.

Os criminosos fugiram em direção a BR-153, mas não foram localizados. A Delegacia de Investigações de Homicídios (DIH) apura o caso até que se tenham provas de que a morte é resultante de um latrocínio (quando se mata para roubar).

Neste caso, a morte do médico da Clínica do Esporte seria apurada na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). O destino da investigação será decidido nesta quarta-feira pela Superintendência de Polícia Judiciária (SPJ) da Polícia Civil.

Em nota, o Conselho Regional de Medicina lamentou a morte de Antônio Carlos de Castro.

Íntegra da nota:

“O Cremego se solidariza com a família, amigos e toda a classe médica e repudia tamanha violência, cobrando a imediata apuração do caso e punição dos responsáveis. É necessário que as autoridades competentes ajam com rigor para proteger a sociedade e evitar que dramas como esse se repitam”.

 

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Início do Verão: O que esperar nas previsões climáticas?

O verão no Hemisfério Sul iniciou neste sábado, 21, às 6h20 (horário de Brasília), trazendo mudanças rápidas nas condições do tempo. Caracterizado por chuvas intensas e ventos fortes, este período também marca os dias mais longos e temperaturas elevadas em todo o país.

Segundo o Prognóstico Climático de Verão divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o fenômeno La Niña terá uma duração mais curta nesta estação. A probabilidade de prevalecimento dessas condições é de 60% entre janeiro e março, caindo progressivamente para 40% entre fevereiro e abril de 2025. A meteorologista do Inmet, Maytê Coutinho, explica que as previsões climáticas indicam o predomínio de chuvas abaixo da média climatológica em grande parte do país.

Regiões afetadas pelas previsões

A região Norte é uma exceção, com previsão de chuvas acima da média. No Nordeste, o total de chuvas entre janeiro e março deverá ser menor. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas devem ficar entre o normal e abaixo da média. “Mesmo com a previsão de chuvas abaixo da média, no noroeste do Nordeste podem ocorrer chuvas mais volumosas em alguns períodos”, pondera Maytê Coutinho.

Na região Sul, onde os volumes de chuvas são naturalmente menores nesta época do ano, as chuvas devem permanecer na faixa normal ou abaixo do normal. No Rio Grande do Sul, a previsão é de chuvas no extremo sul do estado inferiores a 400 milímetros.

Condições oceânicas e zona de convergência intertropical

As águas mais quentes no Atlântico Tropical Norte e mais frias no Atlântico Tropical Sul formam condições para a manutenção da Zona de Convergência Intertropical atuando ao norte da sua posição média climatológica. Essas condições podem impactar atividades econômicas como a agropecuária, a geração de energia por meio de hidrelétricas e a reposição hídrica para manutenção dos reservatórios de abastecimento de água em níveis satisfatórios.

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