Mutirama promove Bilheteria Solidária, e mantém funcionamento nas férias

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Agência Municipal de Turismo, Eventos e Lazer (Agetul), promove a 3° edição da Bilheteria Solidária. A ação visa arrecadar alimentos não perecíveis para famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social em Goiânia.

“Essa é uma forma de ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade, por meio de doações de alimentos por livre e espontânea vontade, já que a entrada do parque e a utilização dos brinquedos são gratuitas”, afirma o prefeito Rogério Cruz. Os alimentos arrecadados serão doados para instituições filantrópicas parceiras da Prefeitura de Goiânia.

Presidente da Agetul, Valdery Júnior ressalta a mobilização dos visitantes e solidariedade dos visitantes do parque. “Apoiamos e incentivamos ações solidárias como essa. Uma doação pode levar alimentos a várias famílias. O pouco para alguns, é muito para outros,” destaca o presidente da Agetul.

Nas edições de 2021 e 2022, a campanha conseguiu arrecadar mais de 30 toneladas de alimentos. E a Agetul tem a expectativa de superar esse número, especialmente porque é esperada a presença de cerca de 9 mil pessoas em cada final de semana durante o mês de julho.

O Mutirama funciona durante todo o ano, oferecendo o melhor para todos os públicos. Na atual gestão, foram feitas diversas mudanças para repaginar a imagem do local. De 10 brinquedos que funcionam no início da gestão, atualmente são 24 brinquedos em plena funcionalidade.

Durante todo o mês de julho, quando ocorre a 3ª edição da campanha Bilheteria Solidária e alta temporada devido às férias escolares, a entrada no Parque Mutirama terá o funcionamento especial, de quarta-feira a domingo, das 10h às 16h.

Funcionamento do Parque Mutirama:
— Aberto de quarta-feira a sexta-feira, das 10h às 16h
— Entrada gratuita, com recebimento de alimentos não perecíveis pela campanha “Bilheteria Solidária”.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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