Pai mata filha a facadas e logo depois tira a própria vida, em Rio Verde

Pai mata filha a facadas e logo após tira a própria vida, em Rio Verde

Um homem, que ainda não teve a identidade revelada, matou a facadas a filha de quatro anos de idade, na manhã deste domingo, 9, no Jardim das Margaridas, em Rio Verde, Região Sul do Estado de Goiás. Logo após o crime, o pai da vítima tirou a própria vida.

Segundo a apuração, o pai possuía a guarda compartilhada da criança e, na madrugada de domingo, ele enviou uma foto da filha machucada para um amigo, relatando que ela não voltaria para mãe.

O amigo, ao ver a mensagem, foi até a residência e, ao chegar no local, encontrou a criança e o homem feridos. Ele chamou o socorro que encaminhou a garota para o hospital. Mas, a criança não resistiu aos ferimentos e faleceu no local.

O Grupo de Investigação de Homicídios (GIH) foram até a casa. De acordo com a Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), no corpo do homem possuía perfurações nos pulsos e no pescoço. No local do suposto crime, foram encontradas três facas ensanguentadas.

Conforme ainda com a equipe da Polícia Militar do Estado de Goiás, o amigo do indivíduo contou que o motivo provável do homicídio seria divórcio do homem com a mãe da filha.

Caso similar em Aparecida de Goiânia

Um homem, que também não teve a identidade revelada, matou a filha de quatro anos a facadas, e logo em seguida tirou a própria vida, na Rua Paraíba, Jardim Bela Morada, em Aparecida de Goiânia. O caso ocorreu na tarde do dia 24 de outubro de 2019. De acordo com Serviço de Atendimento Médico de Urgências (Samu), após esfaquear a criança, o indivíduo deu em si mesmo uma facada no peito. Porém, ao perceber que não iria morrer, ele utilizou uma corda para se enforcar.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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