Estado de Goiás concentra 38,9% das pizzarias do Centro-Oeste

Goiás concentra 39,9% das pizzarias do Centro-Oeste

O estado de Goiás tem mais de 2,3 mil pizzarias, e esse número corresponde a 38,9% desse tipo de estabelecimento comercial de toda a Região Centro-Oeste. De 2012 até 2022, período que o levantamento foi realizado, Goiás apresentou um crescimento de 700 novas unidades.

Os dados são do estudo realizado pela Associação Pizzarias Unidas do Brasil (Apubra) e indicam que a Região Centro-Oeste, por sua vez, tem 9% de todas as unidades no Brasil. A região com maior número é o Sudeste, com 50%, isso se deve ao fato que de que o estado de São Paulo concentra 28% dos estabelecimentos no País.

No ranking, o Rio de Janeiro fica em segundo lugar, e Minas Gerais, em terceiro. Já os estados com maior crescimento no número de pizzarias estão, majoritariamente, na Região Nordeste, entre eles: Paraíba, Pernambuco, Amapá, Alagoas e Pará.

Origem do Dia da Pizza

Neste dia 10 de julho, comemora-se o Dia Nacional da Pizza, e essa data existe desde 1985. Entretanto, o que poucas pessoas sabem que a comemoração existe em razão de uma eleição das melhores receitas de pizzas de marguerita e muçarela.

A competição aconteceu no estado de São Paulo, promovido pela Secretaria Estadual de Turismo, com intuito de homenagear não apenas a pizza, mas também a imigração do povo italiano para o Brasil.

A competição teve tanto sucesso que o então secretário estadual de Turismo de São Paulo, Caio Luiz de Carvalho, determinou 10 de julho, quando foram divulgados os nomes dos vencedores, como o dia oficial da pizza.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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