Ônibus terão que fazer adaptações de validadores para pessoas com nanismo

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Veículos do transporte coletivo de Goiânia terão que fazer adaptações com catracas e validadores acessíveis para pessoas com nanismo e de baixa estatura. De autoria do vereador Lucas Kitão (PSD), o projeto de lei foi aprovado, em definitivo, pela Câmara Municipal de Goiânia, na última quarta-feira, 12.

Agora, o texto vai para análise do prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos). As empresas privadas de transporte deverão instalar os validadores num prazo de 90 dias, contados a partir da publicação do texto no Diário Oficial.

A proposta, segundo Kitão, atende a uma demanda antiga das pessoas com nanismo e se torna exemplo para outros municípios do país. A ideia foi sugerida pelo ex-assessor do seu gabinete, jornalista Rafael Campos. Busca garantir o acesso das pessoas com deficiência (PCDs) ao transporte coletivo com as devidas adaptações que precisarão ser feitas pelas concessionárias que atendem a Região Metropolitana de Goiânia.

“É uma equiparação dos ônibus com validadores de cartões e de catracas acessíveis para pessoas com nanismo e baixa estatura é importante e é um compromisso que nós temos com as políticas de inclusão social”, defendeu o vereador.

 

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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