Rogério Cruz inaugura praça no Residencial Paulo Pacheco e destaca parceria com o Legislativo

O prefeito Rogério Cruz inaugurou, nesta quinta-feira, 13, uma praça localizada no Residencial Paulo Pacheco, Região Noroeste da capital. O espaço tem área de 5.159 m², e conta com academia ao ar livre, playground, bicicletário e pet place, além de pista de caminhada e áreas de convivência.

“É um espaço que foi transformado para trazer lazer e bem-estar aos moradores da região”, afirmou o prefeito, ao anunciar que a Prefeitura realizará levantamento para viabilizar a construção de uma praça também no Setor Estrela Dalva. “Temos tido um olhar cuidadoso com a Região Noroeste”, assinalou.

Em discurso, Cruz ressaltou a parceria com os vereadores, que são os representantes da população. “Esse diálogo tem resultado em obras importantes, por meio das emendas, para todas as regiões da capital”, disse.

Empenho

A ex-vereadora Priscilla Tejota, autora de emenda impositiva no valor de R$ 100 mil para a construção do espaço de lazer no bairro, agradeceu ao prefeito pelo empenho no cumprimento de suas emendas. “Nunca tivemos um prefeito tão bom para os vereadores como Rogério Cruz”, assinalou.

Segundo o vereador Cabo Senna, a parceria entre Legislativo e Executivo é importante e deve continuar para garantir benefícios à sociedade. “Levamos as demandas ao prefeito, que autoriza e determina que sejam atendidas”, afirmou.

De acordo com o vereador Pedro Azulão Jr., presente na solenidade, a experiência de Rogério Cruz na Câmara Municipal de Goiânia o torna sensível aos anseios do povo. “É um prefeito que respeita os vereadores”, destacou.

Agradecimento

O casal de moradores, Dona Ray Almeida e senhor Benedito Pereira, relatou a felicidade da população ao receber uma praça segura e bem equipada. “O espaço aqui não era atrativo. Agora sim, dá gosto de vir, passar um tempo na praça, aproveitar a academia ao ar livre”, disse Benedito.

Participaram da solenidade, dentre outras autoridades, o vereador Pastor Wilson; os secretários Ricardo Fortunato (Relações Institucionais) e Paulo da Farmácia (Inovação, Ciência e Tecnologia); e o presidente da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de Goiânia, Wellington Paranhos.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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