Gestão Rogério Cruz amplia de seis para 40 praças com pet places em Goiânia

A Prefeitura de Goiânia tem ampliado o número de pet places em praças públicas da capital. As áreas servem de convivência para cães, gatos e seus respectivos tutores. Goiânia conta hoje com 40 espaços para animais domésticos, com equipamentos construídos e instalados pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), tais como túneis, arcos de pneus, rampas e barras.

“A nossa equipe da serralheria é quem confecciona o parquinho de diversão dos animais de estimação. Em 2021, eram apenas seis pet places em Goiânia, todos em bairros considerados nobres. Foi o prefeito Rogério Cruz que determinou a instalação de mais unidades, de forma a contemplar todas as regiões da cidade”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Atualmente, contam com pet place praças de bairros como Urias Magalhães, Residencial Eli Forte, Jardim São José, Setor Faiçalville, Goiânia Viva, Residencial Paulo Pacheco, Parque Atheneu, Setor dos Funcionários, Vila Pedroso, Setor Real Conquista, Residencial Aruanã III, Residencial Português, Condomínio das Esmeraldas, dentre outros.

Hoje, a maioria dos projetos de novas praças já contempla, além de academia ao ar livre e do playground, o pet place. “Os cães e gatos passaram a fazer parte das famílias goianienses. Todos nós queremos o melhor para nossos bichinhos. O pet place é o lugar onde eles podem brincar, gastar energia e desestressar, para voltarem bem para casa”, destaca Alisson Borges.

Nos próximos meses, novos espaços exclusivos para pets serão inaugurados, conforme planejamento da Comurg. “Estamos estudando os locais onde a demanda é maior para instalar os pet places e também novas casinhas de corujas, outra marca desta gestão. O cuidado com a cidade também passa pela atenção com os animais que aqui habitam”, ressalta o presidente.

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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