“Caiado fez de Goiás referência nacional na área da saúde”, diz Daniel Vilela sobre certificação técnica do Hemocentro

O Hemocentro Estadual Coordenador Prof. Nion Albernaz, em Goiânia, recebeu a certificação de Qualificação Técnica, que atesta a qualidade da Rede Estadual de Serviços Hemoterápicos – Rede Hemo, em Goiás. O título foi conferido pela Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás). A certificação, concedida por um órgão regulador de renome nacional, é um reconhecimento do padrão de qualidade alcançado pela Rede Hemo.

Segundo o vice-governador Daniel Vilela, a conquista reafirma o compromisso da instituição em garantir a excelência nos serviços oferecidos à população goiana. “O Hemocentro é motivo de orgulho para todos nós. O governador Ronaldo Caiado fez de Goiás referência nacional na área da saúde. Temos grandes hospitais de altíssima qualidade: não só prédios modernos, mas com profissionais qualificados, com todos os tipos de equipamentos e com tecnologia para atender a nossa população”, frisou.

A obtenção desse reconhecimento técnico é resultado de um trabalho conjunto e contínuo de toda a equipe, desde os profissionais da coleta até os responsáveis pelo processamento e distribuição dos hemocomponentes. A certificação conquistada agora confere ainda mais credibilidade à instituição, o que pode resultar em parcerias sólidas.

Vanguarda

Segundo o presidente da Hemobrás, Antônio Edson Lucena, a unidade goiana vai poder contribuir com plasma e materiais derivados do sangue para fabricação de medicamentos biológicos – uma inovação laboratorial brasileira. “Temos o desafio de manter a vanguarda e buscar parcerias com os fornecedores, para que eles evoluam também conosco”, declarou.

O presidente da Associação dos Hemofílicos de Goiás, Jorge Porto, avaliou que a conquista reflete o comprometimento e o esforço contínuo da Rede Hemo em oferecer um serviço essencial à saúde da população. “O Hemocentro promove qualidade de vida. Se no passado, o carro chefe da nossa associação era aposentadoria, hoje é inclusão social e encaminhamento ao mercado de trabalho”.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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