PCGO prende 9º investigado da Operação Hananias

Polícia Civil de Goiás prendeu o nono investigado da Operação Hananias, na última segunda-feira ,17. O cumprimento do mandado de prisão da operação foi efetuado pela Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Rurais (Dercr) no município de Franca, em São Paulo.

O preso emprestava contas bancárias de pessoas jurídicas para outros investigados para o cometimento de crimes.

OPERAÇÃO HANANIAS

A Operação denominada Hananias investiga uma associação criminosa voltada para adulteração, falsificação e armazenamento de agrotóxicos falsificados, contrabando e lavagem de dinheiro.

Por meio desta megaoperação, deflagrada no dia 15 de junho, já foram cumpridas ordens judiciais nos estados de Goiás, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Maranhão.

Dentre as buscas, apreensões de veículos e sequestro de valores, foi encontrada uma aeronave avaliada em, aproximadamente, R$ 10 milhões.

As investigações continuam para identificar outros envolvidos nos crimes, a procedência dos bens apreendidos em poder dos investigados e também a verdadeira origem da empresa responsável pela aeronave, o que será esclarecido com a conclusão do inquérito.

O preso encontra-se agora à disposição do Poder Judiciário.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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