Gigi Hadid é presa e paga fiança milionária, diz site

A modelo norte-americana, Gigi Hadid, foi presa acusada de posse de drogas durante uma viagem para as Ilhas Cayman, no dia 10 de julho. Conforme informações publicadas no site americano de entretenimento TMZ, a modelo de 28 anos levava maconha e apetrechos para drogas quando foi abordada por agentes da alfândega depois da revista no aeroporto.

Em voo vindo dos Estados Unidos, Hadid teria pousado com um jato particular no Aeroporto Internacional Owen Roberts, nas Ilhas Cayman, em George Town. Após colocar as malas em um scanner, os agentes da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos teriam revistado a bagagem manualmente, momento que encontraram uma pequena quantidade de maconha e os objetos utilizados para fumar.

O órgão de fiscalização, entretanto, determinou que a droga era apenas para uso pessoal, mas Gigi e sua companheira de viagem, Leah Nicole McCarthy, foram presas do mesmo jeito. A acusação que motivou a prisão seria “suspeita de importação de ganja [maconha] e utensílios usados para o consumo da ganja”.

Gigi e a amiga foram processadas e detidas no Royal Cayman Islands Detention Center, sendo acusadas oficialmente durante uma audiência no tribunal dois dias depois. Elas se declararam culpadas da posse dos produtos e cada uma desembolsou uma multa de US$ 1.000, aproximadamente R$ 4.800. Depois, conseguiram direito a fiança, que foi paga e, posteriormente, liberadas.

A dupla aguarda o julgamento em liberdade e não terão registro do incidente em seus históricos criminais.

Em nota ao E!News, o representante de Gigi se manifestou. “Gigi estava viajando com maconha comprada legalmente em Nova York com uma licença médica. [A substância] também é legal para uso médico em Grand Cayman desde 2017. Seu histórico permanece limpo e ela aproveitou o resto de seu tempo na ilha”, informou.

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Filme brasileiro ”Ainda Estou Aqui” é confirmado como elegível ao Oscar pela Academia

O filme “Ainda Estou Aqui”, dirigido pelo renomado diretor brasileiro Walter Salles, foi oficialmente confirmado pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas como elegível para a categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar 2025. Este reconhecimento segue uma série de elogios internacionais desde sua estreia mundial no Festival de Veneza em 2024, onde o filme foi descrito por críticos como “uma carta de amor ao Brasil” e “espetacular”.
 
Fernanda Torres, que estrela o filme, também tem sido destaque entre os elogios da crítica especializada. Recentemente, ela recebeu um prêmio especial do grupo organizador do Critics Choice Awards, um dos principais termômetros para o Oscar. Essa honraria reforça suas chances de ser indicada na categoria de Melhor Atriz, uma categoria que ainda não tem uma franca favorita. “A gente precisa tentar apresentá-la como uma atriz que já tem uma carreira consolidada no país de origem,” disse Rodrigo Teixeira, produtor do filme, em entrevista à CNN. Fernanda Torres já recebeu o prêmio de Melhor Atriz em Cannes em 1986 por sua atuação no filme “Eu Sei Que Vou Te Amar”, dirigido por Arnaldo Jabor.
Além da categoria de Melhor Filme Internacional, “Ainda Estou Aqui” também pode figurar em outras categorias prestigiadas do Oscar. Walter Salles, com sua vasta experiência e reconhecimento internacional, tem chances reais de ser indicado na categoria de Melhor Diretor. Selton Mello, que também atua no filme, é cotado para a categoria de Melhor Ator Coadjuvante.
O roteiro do filme, escrito por Heitor Lorega e Murilo Hauser, conquistou o troféu de Melhor Roteiro no Festival de Veneza, o que aumenta suas chances de ser indicado e vencer na mesma categoria no Oscar. “Ainda Estou Aqui” compete com filmes de 85 países na categoria de Melhor Filme Internacional, mas sua bela recepção internacional o coloca como um dos favoritos para a estatueta. A lista com todos os finalistas do Oscar 2025 será divulgada em 17 de janeiro do ano que vem.

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