Mulher é atingida por meteorito enquanto tomava café na varanda

Francesa é atingida por meteorito enquanto tomava café na varanda

Uma mulher não identificada foi atingida por um meteorito enquanto tomava café e conversava com uma amiga na varanda da sua casa, em uma cidade pequena no nordeste da França. Ela disse ter sentido “um choque nas costelas”. Apesar do susto, não ficou ferida.

Entenda o caso

Inicialmente, a vítima pensou que se tratava de um animal ou um pedaço de cimento, mas ficou intrigada pela cor do objeto. Ela resolveu levá-lo para ser examinado por um telhadista.

Após entrar em contato com o profissional, a mulher foi avisada que o material não era feito de cimento e parecia um meteorito. Alguns dias depois, ela entregou o objeto ao geólogo Thierry Rebmann, que afirmou que a rocha teria uma mistura de ferro e silício.

“Encontrar um meteorito já é raro, mas ele cair do céu sobre si é algo quase único. Há décadas que não tínhamos isso em nossas regiões. Esta pedra parece uma rocha vulcânica. Atravessa a atmosfera terrestre e é torrada devido ao oxigênio e ao atrito. É o que chamamos de estrelas cadentes”, disse em entrevista à imprensa local francesa.

Quedas de meteoritos, conforme o geólogo explicou, não são incomuns. No entanto, casos de impacto em seres humanos são “extremamente raros, com chances estimadas em uma em bilhões”. O primeiro caso confirmado ocorreu nos Estados Unidos há quase 70 anos. Ann Hodges, do Alabama, foi atingida por um meteorito de 3,5 quilos, e o impacto a deixou com hematomas graves.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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