Ex-namorado de Silvye é condenado a três meses por agressão

O empresário Ricardo Hilgenstieler foi condenado pela Justiça de Goiás a três meses em regime semiaberto por lesão corporal contra a deputada federal (União Brasil) e jornalista, Silvye Alves. A sentença foi publicada na última terça-feira, 18, e também determinou que o condenado pague R$ 4 mil por danos morais a vítima.

Indignada com a condenação, Silvye publicou nas redes sociais. “2 anos e 1 mês pra ver o agressor receber uma sentença leviana como essa… Mais uma violência sendo direcionada à vítima… BRASIL!”, escreveu.

O caso ocorreu dia 20 de junho de 2021. Segundo a deputada, Ricardo a agrediu na frente do filho, com 11 anos na época, com socos no rosto, chutes e tapas. Uma das agressões acertou a parte superior da boca e consequentemente estourou a artéria nasal, lesionando o nervo sensitivo.

Silvye gritou por socorro, mas Hilgenstieler fugiu quando os vizinhos foram até o local. Ele foi preso no Aeroporto de Goiânia, quando estava quase fugindo, e foi levado à Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), mas um dia depois foi liberado, após pagar a fiança no valor de R$11 mil.

“Estou envergonhada com essa condenação. Foram apenas três meses em regime semiaberto. Adquiri síndrome do pânico, eu e meu filho fazemos terapia por conta de tudo isso. É uma decisão absurda”, disse Silvye Alves ao portal Mais Goiás.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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