Prefeitura de Goiânia realiza poda preventiva de árvores no Setor Progresso e outros 20 bairros nesta quarta-feira ,19

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), realiza, nesta quarta-feira, 19, a poda preventiva de árvores em 21 bairros da capital. O serviço teve início na segunda-feira, 17, e abrange canteiros, praças e outras áreas públicas. O objetivo é remover galhos que comprometam a segurança dos moradores.

“A poda preventiva é realizada durante todo o ano em Goiânia, e no período de seca a execução se torna mais fácil, por isso intensificamos o serviço em todas as regiões. O objetivo é prevenir quedas de galhos sobre pedestres e motoristas, resguardando a vida e a integridade física da população”, afirma o presidente da Comurg, Alisson Borges.

Dentre os bairros atendidos nesta quarta-feira, estão Setor Progresso, Leste Universitário, Conjunto Castelo Branco, Marista, Jardim América, Residencial Eldorado, Oeste, Urias Magalhães, Portal do Sol, Recanto dos Bosques, Jardim das Hortências, Santos Dumont, Vila Redenção, Jardim Colorado IV, Residencial Eli Forte, Campinas e Centro-Oeste.

Além da poda de árvores, a Comurg realiza remoção de galhos e extirpação completa de exemplares comprovadamente doentes com laudo da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma).

“Cerca de 340 árvores de pequeno, médio e grande portes receberam intervenções nos últimos dias. E os restos de podas são usados na produção de um potente adubo orgânico nossos viveiros”, destaca Alisson Borges.

A Comurg lembra que o cidadão não tem autonomia para podar ou remover árvores de locais públicos ou calçadas. Para tal, é necessária a autorização da Amma, e quem executa o serviço é a Comurg. O morador pode solicitar atendimento no guichê da Amma, em qualquer unidade do Atende Fácil.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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