Nigeriano comete ato extremo ao tentar recorde e sofre grave consequência

Desafios são algo corriqueiro em tempo de rede sociais e nem sempre eles costumam acabar bem. Foi o que aconteceu com o renomado humorista nigeriano, Tembu Ebere, que embarcou em uma ousada jornada para entrar para o seleto rol do Guinness World Records ao realizar uma maratona de choro que duraria uma semana inteira.

A comovente tentativa de estabelecer um novo recorde mundial atraiu uma enorme audiência nas redes sociais do artista, onde vídeos da façanha eram compartilhados.

A determinação de Ebere era inegável, e ele deu início à sua jornada em 7 de julho, com a promessa de não parar até completar impressionantes 100 horas de choro ininterrupto. No entanto, o que parecia uma conquista épica logo se transformou em uma situação delicada quando o humorista começou a sentir os efeitos colaterais adversos da empreitada.

Conforme relatos do site Within Nigeria, após o período inicial de choro, Ebere começou a sofrer com dores de cabeça intensas, e seu rosto e olhos ficaram completamente inchados. A preocupação em torno de sua saúde aumentou quando ele revelou ter enfrentado um episódio de cegueira temporária, que durou cerca de 45 minutos. No entanto, não foram fornecidos detalhes sobre a causa dessa ocorrência.

Em uma entrevista exclusiva à BBC, o humorista corajoso compartilhou sua experiência, revelando: “Eu tive que ajustar e diminuir o choro”. Fica evidente sua determinação em superar os obstáculos e atingir sua meta ambiciosa.

Apesar dos desafios inesperados, o carisma e a resiliência de Tembu Ebere continuam a inspirar inúmeras pessoas ao redor do mundo. Mesmo que não tenha alcançado o recorde mundial desta vez, ele permanece um exemplo de dedicação e paixão por seus objetivos.

Assista ao vídeo:

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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