Rogério Cruz lança obra de revitalização da Avenida Rio Verde e destaca parceria com Prefeitura de Aparecida de Goiânia

O prefeito Rogério Cruz lançou, nesta quinta-feira ,20, as obras de revitalização da Avenida Rio Verde, ao lado do prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano. O projeto é uma parceria entre as administrações, e cada uma ficará responsável pela obra do seu lado da cidade.

“Essa ação torna-se realidade a partir do diálogo entre gestores, pois sabemos da importância dessa avenida para as duas cidades. Nossa parceria com o Vilmar Mariano tem esse objetivo, entregar aos goianienses e aparecidenses mais qualidade de vida com uma via totalmente revitalizada”, assinalou Rogério Cruz.

Ao longo da avenida, serão feitos os trabalhos de recapeamento asfáltico, ampliação da rede de drenagem, sinalização de trânsito horizontal e vertical e substituição das lâmpadas de vapor de sódio por LED. As intervenções no trecho entre o Terminal Cruzeiro e a GO-040, com extensão de 5 km, devem ser concluídas em 90 dias.

No canteiro central, o trabalho em conjunto pelas gestões vai construir pista de caminhada, ciclovia, academia aberta, calçadas acessíveis, além de paisagismo com bancos de madeira e pergolados.

Segundo o prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, a revitalização da Avenida Rio Verde atende uma reivindicação antiga dos moradores das duas cidades. “Vamos entregar uma avenida bonita, cartão postal tanto para Goiânia quanto para Aparecida”, destacou Vilmar, ao frisar que as máquinas já estão na pista.

O secretario municipal de Infraestrutura Urbana, Denes Pereira, apontou que foram feitos estudos a fim de minimizar os impactos no trânsito durante os trabalhos. “As secretarias de Mobilidade das duas cidades vão acompanhar de perto os trabalhos, que serão feitos em trechos, para minimizar esse impacto”, detalhou.

De acordo com o secretário de Infraestrutura de Aparecida de Goiânia, Mário Vilela, os trabalhos serão iniciados a partir da GO-040. “Serão feitas galerias pluviais, calçadas acessíveis. Uma obra completa executadas com recursos próprios dos dois municípios”, concluiu.

Comunidade

Edson Aires é empresário da região e comemorou o início das intervenções na Avenida Rio Verde. “Quando nós viemos para cá, há 24 anos, tinha uma galeria, muitos terrenos baldios e mato. Sempre falaram em revitalização, esperamos isso há anos, e agora fica o agradecimento”, disse.

Participaram do evento, dentre outras autoridades, o deputado estadual Veter Martins; o secretário de Estado da Infraestrutura, Pedro Salles; a primeira-dama Thelma Cruz; os vereadores Willian Veloso, Leandro Sena, Denício Trindade, Geverson Abel e Paulo Magalhães; e o presidente da Comurg, Alisson Borges.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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