Em ano anterior às eleições municipais, o Rede Sustentabilidade dá início aos trabalhos de estruturação do partido no estado de Goiás, com abertura de elos em todas regiões, com intuito de se fortalecer para as próximas eleições. Entre os municípios em que o partido já está se estruturando estão: Cidade de Goiás, Pilar, Rialmas, Ceres, Aragoiânia, Pirenópolis, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo.
“Neste ano de 2023, nós vamos fazer um projeto de filiação e de abertura nos 246 municípios, porque nós temos filiados em mais ou menos 55% da gama das cidades do estado, o partido está presente em mais da metade do estado. Então, fomentar esse projeto de expansão é muito importante”, declara o porta-voz estadual e um dos fundadores do Rede Sustentabilidade em Goiás, Alexandre de Almeida França, ao Diário do Estado (DE).
Alexandre está reestruturando o partido em conjunto com Edson Brás, ex-procurador-geral do Ministério Público do Trabalho (MPT), Clodoaldo, diretor da ESUP, instituição da FGV em Goiás, Lilia Monteiro, empresária do ramo imobiliário, Sérgio Resende, gestor de tecnologia, Nielton Soares, jornalista, Gilmar Barros, sindicalista, Zélia Barbosa, ativista do veganismo popular, Lourenço Andrade, do Instituto Aldeias, entre outros.
Juntamente com a porta-voz feminina de Goiás, Marta Queiroz, Alexandre França conta que, entre as ações para fortalecer o partido em Goiás, o Rede está realizando todos os meses curso de formação política, em regra ao dia 18 de cada mês, para todos filiados e novos filiados. Além do curso de formação política, o Rede está se preparando para realizar um congresso no dia 11 de setembro, o Dia do Cerrado, inteiramente focado nas questões ambientais e em políticas ambientais.
Além dos trabalhos no estado, o porta-voz Alexandre França ressalta a participação do Rede Sustentabilidade em Goiás no Planejamento Plurianual (PPA) do Governo Federal.
“A gente faz movimentações para que possamos ter um concluo das ideias, fomentar projetos, nos apresentar no programa participativo do Governo Federal. Vários encontros, de fato, visando o desenvolvimento do estado, todo encontro que fazemos visa o desenvolvimento goiano”, afirma.
Apesar do Rede Sustentabilidade ter a questão ambiental como seu principal foco desde sua fundação, na estrutura de sua plano é organizado em três eixos e mais a base principal que é a política: Sustentabilidade política e administrativa; Sustentabilidade social; Sustentabilidade ambiental e Sustentabilidade econômica.
“A bandeira não é só o meio ambiente, é a sustentabilidade. Quando eu falo isso, a sustentabilidade relacionada ao meio econômico no qual precisamos ter mais empresas voltadas para o quesito ecológico de uma forma mais com a liberdade fiscal de uma forma que possa abranger de fato essa economia do século XXI”, explica França.
Quanto à educação, Alexandre França explica que o partido tem como base também a sustentabilidade educacional que “é atender de fato o aluno para que esteja preparado para o mercado de trabalho, para a economia do futuro, para esse pensamento e esse viés ideológico relacionado ao meio ambiente, tudo isso intercalado com as questões bases como saúde, educação e justiça social”, pontua.
O porta-voz do Rede Sustentabilidade em Goiás explica que sustentabilidade é a base e que permeia todos as áreas da vida em sociedade.
“É todo um aparato, mas a base em si sólida é a base da sustentabilidade relacionada em todos os quesitos, sustentabilidade econômica, sustentabilidade educacional, sustentabilidade na área da saúde. Isso tudo gera um retorno muito grande. Quando a gente trabalha com sustentabilidade, a gente trabalha com esperança, porque é o meio ambiente e a questão sustentável que representa, de fato, o futuro da economia do século”, declara.
Boa gestão do Rede Sustentabilidade é reconhecida por porta voz do partido
Além de explicar a reestruturação do partido, Alexandre França atribui elogios à atual gestão do Rede Sustentabilidade em Goiás. “Aprendo bastante sobre o que é uma boa gestão e como fomentar os trilhos da harmonia com José Aluizio, professor e militante da Rede desde os primórdios do partido”.
Além do José Aluizio, França cita também Meirinalva Pinto, ex-porta voz da Rede Sustentabilidade, “companheira antes da Rede ser partido, quando eu estava no Vale do São Patrício inteiro no recolhimento de fichas pra homologação em Brasília e, com ela também, antes disso, fizemos uma Casa de Marina lá em 2010, na minha cidade Natal, Ceres, e José Aglais, pensador do coletivo pró Marina de tempos, participante de ciclos da democracia, promulga da economia do futuro que é a sustentabilidade”, afirma.