Governo de Goiás define cronograma para novo distrito agroindustrial de Aparecida

O novo complexo industrial de Aparecida de Goiânia será lançado na segunda quinzena de agosto. A definição ocorreu em reunião, nesta quinta-feira, 20, na Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego). Segundo o vice-governador Daniel Vilela, é preciso dar celeridade aos trâmites para concretização do Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot), já que dezenas de empresas aguardam para se instalar no município.

“Estamos vencendo as etapas de burocracias e assim fechando os pontos que ainda precisavam ser acertados. Agora vamos para a parte prática, que é lançar o edital e avançar no cronograma para execução de obras que vão estruturar mais um espaço para receber os empreendimentos que querem se instalar em Aparecida de Goiânia”, relatou Daniel Vilela.

O presidente da Codego, Francisco Júnior, frisou que “o Governo de Goiás e a Prefeitura de Aparecida de Goiânia estão unidas, cada um contribuindo da melhor maneira possível, para que o novo distrito aconteça”. O lançamento do edital para as obras do Dianot será na segunda metade de agosto, oportunidade em que haverá a destruição simbólica das guaritas da unidade prisional do regime semiaberto, que funcionava no local e será transferido para um novo espaço, dentro do complexo prisional.

Dianot

Com área total de 2 milhões de m², o Dianot contará com 359 lotes e poderá abrigar cerca de 200 novas indústrias. O investimento na infraestrutura para construção do polo industrial será de aproximadamente R$ 130 milhões. A previsão de entrega total das obras é janeiro de 2026, sendo que um ano antes as empresas já podem ser instaladas.

A reunião contou ainda com a presença do prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano, do secretário de Infraestrutura do Estado, Pedro Sales, do deputado estadual Veter Martins, e de técnicos do Governo de Goiás e da Prefeitura de Aparecida de Goiânia.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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