Canais presenciais do Expresso alcançam 95% de aprovação

Criado para democratizar o acesso do cidadão aos serviços do Governo de Goiás, o programa Expresso alcançou, no primeiro semestre de 2023, a aprovação de 95% dos usuários que acessaram o serviço em um dos canais presenciais.

Esse é o índice mais alto desde a criação do programa, em 2021, e também com o maior número de participações. A pesquisa de satisfação foi respondida por 175.631 usuários, nos 240 municípios que possuem pontos de interação presencial.

EXPRESSO

O programa é uma plataforma digital que disponibiliza mais de 120 serviços estaduais. Para garantir que a ferramenta alcance toda a população, o Governo de Goiás disponibiliza canais de atendimento presencial, que são:

  • Expresso Balcão – com atendimento realizado em parceria com prefeituras;
  • Expresso Correios – que oferta serviços do portal Expresso em unidades da autarquia federal;
  • Expresso Totem – terminais de autoatendimento espalhados por todo o estado;
  • Expresso Loja – que são as unidades Vapt Vupt.

A avaliação é realizada por meio de questionário, aplicado sempre que o cidadão realiza serviços nos canais que oferecem atendimento presencial. O modelo de avaliação, baseado na metodologia Net Promoter Score (NPS), consiste no registro, de forma voluntária, de uma pontuação de zero a 10 para o serviço recebido. O índice de aprovação considera as avaliações que obtiveram notas 9 e 10 e é uma média da avaliação de cada um dos canais.

O canal com o maior número de participação dos usuários é o Expresso Correios, com avaliações em 74,8% dos atendimentos. Já o Expresso Balcão é o que apresenta a melhor avaliação, com 96,7% de aprovação do atendimento.

As unidades Vapt Vupt concentram o maior volume de participações, com 90% de todas as avaliações recebidas por ele ou nos totens instalados nas unidades. Para avaliar o serviço, basta que o usuário escaneie o QrCode disponível em todos os pontos de atendimento físico ou acesse diretamente nos totens.

O atendimento presencial do programa está disponível em 240 municípios goianos, com pelo menos um canal. O Estado possui 76 agências Vapt Vupt; 28 unidades do Expresso Balcão; 105 totens de autoatendimento e 159 pontos nos Correios.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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