Ex-marido de Simaria diz que ficou surpreso com valor da pensão determinado judicialmente

O ex-marido da cantora sertaneja Simaria, ex-dupla com Simone Mendes, afirmou ao Domingo Espetacular, da Record TV, que ficou surpreso com o valor da pensão alimentícia determinada judicialmente. No programa do último domingo, 23, Vicente Escrig contou que o valor definido para ser pago aos filhos é de R$ 34 mil e, segundo ele, não tem condições financeiras para arcar com a despesa.

A briga judicial pelo divórcio do casal corre desde 2021, quando resolveram terminar o relacionamento de 14 anos. O processo segue em segredo de justiça.

De acordo com o ex-marido, ele abandonou a própria carreira para acompanhar a rotina artística de Simaria, que atualmente está fora dos palcos e sem previsão de retorno. Agora, ele está tentando recomeçar profissionalmente no marketing digital, mas disse estar enfrentando dificuldades financeiras. Vale lembrar que o ex-marido da sertaneja não mora no Brasil e sim, em Valência, na Espanha.

Ele afirma que nunca deixará de cumprir com as obrigações financeiras com seus filhos, Giovanna de 10 anos e Pawel de 7 anos. “Nunca vou deixar de passar grana para os meus filhos, mas dentro do que eu acho que deva ser pago. Você conhece alguma criança que consuma R$ 34 mil por mês?”, disse o ex-marido.

“Posso ir para a cadeia, mas quero que as pessoas saibam detalhes da minha separação. Todos eles, inclusive os mais repugnantes”, declarou.

Ele ainda informou que lançará um livro com o título “Até que a Mentira nos Separe”, que abordará os conflitos financeiros que teve na relação com a cantora. Segundo o ex-marido, essa não é uma vingança contra a cantora, mas uma forma de apresentar sua versão e se defender.

Como o processo ainda corre em segredo de Justiça, os nomes dos personagens serão fictícios para preservar a privacidade dos envolvidos.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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