Prédios da Praça Cívica serão revitalizados

Os prédios da Praça Cívica, Centro Cultural Marietta Telles Machado e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds), que abrangem o acervo arquitetônico e urbanístico Art Déco de Goiânia receberão novas pinturas nas fachadas externas.

As obras começaram nesta terça-feira, 25, com investimento do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), no valor de R$ 3,5 milhões.

Os serviços iniciam pelos edifícios do Centro Cultural Marietta Telles Machado e da Seds, com previsão de término em seis meses.

O cronograma também inclui a reforma do Palácio das Esmeraldas, que está em processo licitatório, com início das obras previsto para o segundo semestre deste ano.

Por fim, o prédio principal da antiga Procuradoria-Geral do Estado (PGE), e a restauração completa do Museu Zoroastro Artiaga, que estão no calendário para o primeiro semestre de 2024.

PRÉDIOS DA PRAÇA CÍVICA

Segundo a superintendente de Patrimônio Histórico e Artístico da Secult, Bruna Arruda, as unidades ganharão novas cores, sendo que os tons foram escolhidos a partir de um estudo cromático realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

Os trabalhos nos prédios abrangem também reparos nas rachaduras, marquises e pingadeiras.

A conservação dos bens culturais atende às determinações constitucionais que estabelecem as bases da política da gestão da preservação do patrimônio cultural goiano.

“E esse é um dos compromissos do Governo de Goiás, que prioriza e investe na conservação e valorização dos bens culturais do Estado. Nosso objetivo é dar vida a esse espaço”, ressalta a secretária da Cultura, Yara Nunes.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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