Mulher é presa ao se passar por funcionária de banco e furtar idoso

Mulher é presa ao se passar por funcionária de banco e furtar idoso

Na manhã desta quarta-feira, 26, uma mulher foi presa em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, ao se passar por funcionária de uma agência bancária, usando crachá falso, e furtar um valor de R$ 2.750,00 de um idoso que pediu ajuda para fazer uma transferência.

As pessoas que estavam próximas acionaram a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO) que, ao ver as imagens das câmeras de segurança, autuou a mulher por furto praticado mediante abuso de confiança e em concurso de pessoa.

A imagem da suspeita está sendo divulgada por despacho do delegado responsável pelo inquérito policial com o intuito de que outras eventuais vítimas possam reconhecê-la.

De acordo com a PCGO, a divulgação da imagem da suspeita é justificada em razão do fato desse tipo de crime ser constante em Aparecida de Goiânia, considerando a garantia da ordem pública em detrimento do direito à imagem da mulher.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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