Oficina Ortopédica do Crer entrega 273 dispositivos em Goianésia

A Oficina Ortopédica Itinerante do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) estará em Goianésia, de 31 de julho a 4 de agosto, para entrega de 273 dispositivos ortopédicos de pacientes que já passaram pelo primeiro atendimento com os profissionais da instituição.

O atendimento será realizado no Centro de Reabilitação Dayvid A. Alves Nogueira, localizado na Avenida Contorno, próximo à Rua 20, Bairro Muniz Falcão.

O supervisor da Oficina Itinerante do Crer, Rodrigo Silveira Campos, explica que o atendimento para os pacientes da unidade móvel vai ocorrer em dois momentos diferentes.

“Inicialmente, nós vamos até os municípios, avaliamos e triamos os pacientes que a Secretaria de Saúde local identificou e encaminhou para atendimento, e após 90 dias retornamos para entrega dos dispositivos ortopédicos”, explica.

O serviço móvel da unidade do Governo de Goiás foi lançado em agosto de 2017, por meio do projeto do governo federal Viver sem Limites.

De lá para cá, já atendeu mais de 5,4 mil pacientes, com a entrega de 10.985 aparelhos ortopédicos, até junho de 2023.

“A Oficina Itinerante possibilita a democratização do acesso aos serviços ortopédicos ofertados pelo Crer. Sabemos que, para muitos dos nossos pacientes, o atendimento assegura a oportunidade de conseguir uma maior mobilidade, e assim, mais qualidade de vida”, afirma Rodrigo.

Rodrigo destaca que os aparelhos são confeccionados na Oficina Ortopédica do Crer, em Goiânia, e que a unidade móvel é estruturada com equipamentos que permitem ajustes e adaptações de órteses, próteses, coletes ortopédicos, palmilhas, calçados para pés neuropáticos, confecção de adaptações, ajustes e alguns consertos em dispositivos ortopédicos já utilizados pela população.

“Diante de qualquer eventualidade, como uma quebra de encaixe do dispositivo, por exemplo, esse paciente pode acionar o Crer para manutenção da peça, que é realizada pela a nossa equipe em Goiânia.”

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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