Prefeitura promove limpeza de 23 fontes d’água no combate ao mosquito da dengue

Para evitar proliferação de mosquitos e acúmulos de folhas secas e outros resíduos nas fontes e espelhos d´água nas vias públicas, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), intensificou a limpeza nas fontes e espelhos d´água da cidade.

Nesta semana, os trabalhos serão concentrados nas fontes das praças T-23 e do Ipê, localizadas no Setor Bueno, na Casa de Vidro, no Jardim Goiás, no Paço Municipal e no Parque Mutirama.

Cerca de 10 colaboradores da Comurg atuam em 12 locais, com ações de higienização das 23 fontes e espelhos d´água existentes em Goiânia. A manutenção acontece com esvaziamento dos espelhos d’água para limpeza dos azulejos. Em todo processo é utilizada base de cloro e sulfato de alumínio, para melhor higienização dos locais.

“A limpeza das fontes públicas contribui com a estética da cidade e com a saúde pública. É um serviço que beneficia todos e resulta em uma cidade mais agradável”, destaca o presidente da Comurg, Alisson Borges, ao lembrar que a população deve ficar atenta aos possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti em suas residências.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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