Julho pode fechar com até 37°C em Goiás, diz Cimehgo

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo) informou que a região Oeste de Goiás pode atingir temperaturas de 16°C a 37°C e a capital goiana pode variar entre 16°C e 31°C. A previsão é para esta segunda-feira, 31.

A região Oeste pode atingir a umidade do ar entre 19% e 75%, o que indica sinal de alerta. Segundo a Cihmego, será uma massa de ar seco sobre parte do país, predominando no Brasil Central. “Mantendo o tempo estável com sol em todas as regiões do Estado de Goiás. No período da tarde as temperaturas máximas ficaram elevadas com a umidade relativa do ar em queda”, diz.

A região Norte também deve seguir a mesma lógica, com temperaturas de 18°C a 36°C e umidade do ar de 20% a 75%. O Sul terá previsão de 14°C a 33°C e com a mesma previsão de umidade do Norte.

Já nas regiões Leste e Central, as previsões são basicamente as mesmas. A temperatura mínima atingida deve ser de 15°C e máxima de 33°C, com umidade também oscilando de 20% a 75%. O Sudoeste, por sua vez, deve atingir mínima de 16°C e máxima de 32°C, com a mesma umidade.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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