Prefeitura de Goiânia reforça inclusão com entrega de revitalização do Cmai Brasil di Ramos Caiado

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), inicia o segundo semestre do ano letivo para 110 mil estudantes da rede municipal de ensino da capital, nesta quinta-feira, 03. A solenidade de oficialização da volta às aulas será realizada às 8h, no Centro Municipal de Apoio à Inclusão (Cmai) Brasil di Ramos Caiado, com entrega da revitalização da unidade pelo prefeito Rogério Cruz.

No Cmai Brasil di Ramos Caiado, os estudantes matriculados na rede e atendidos no contraturno das aulas regulares retornarão à unidade com melhorias. Foram realizadas trocas de janelas antigas por janelas de blindex, manutenção nas instalações elétricas, instalação de novas luminárias de LED nas salas de atendimento especializado e ares-condicionados, troca de piso da recepção, pintura geral em parceria com a Seinfra e outras adequações.

De acordo com o secretário municipal de Educação, Rodrigo Caldas, a entrega da revitalização do Cmai ressalta o compromisso de gerar cada vez mais qualidade à educação municipal. “No Cmai, são atendidas crianças com necessidades educacionais especializadas e elas precisam de um ambiente agradável e renovado. A reforma vem na perspectiva de valorizar o trabalho desenvolvido pelos profissionais e promover um espaço cada vez mais acolhedor a esses estudantes”, ressalta.

Durante o mês de julho, devido ao período de férias escolares, muitas unidades educacionais passaram por reformas e melhorias para atender os estudantes no retorno às aulas. Ao todo, são 377 unidades que retomam o ano letivo, entre escolas, Centros Municipais de Educação Infantil (Cmeis), Centros de Educação Infantil (CEI) e unidades conveniadas. Serão 89 dias letivos até o dia 18 de dezembro.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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