Homem é preso por dirigir bêbado pela segunda vez em menos de 14 dias

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu pela segunda vez em menos de 14 dias, na última terça-feira (20), um motorista profissional, de 59 anos, por embriaguez ao volante, após o mesmo tombar uma carreta na BR-060, no perímetro urbano de Rio Verde, Goiás.

O homem tentou fugir do local, mas foi contido pelos policiais e, em seguida, foi submetido ao teste de alcoolemia, sendo reprovado com teor alcoólico de 0,88 mg/l, constatando crime de trânsito. O suspeito já havia sido preso por no último dia 7, quando foi flagrado dirigindo embriagado e de forma perigosa.

O homem foi preso e encaminhado à Central de Flagrantes, aonde foi estabelecida a fiança de R$ 3.000,00. Familiares detido se recusaram a pagar o valor estipulado, contrariados com a reincidência do infrator.

Por ser reincidente na conduta, o motorista será penalizado com o dobro da multa aplicada no primeiro flagrante, totalizando R$ 5.868,00 e poderá ter o direito de dirigir suspenso por 1 ano.

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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