Equipe de viúvo de Marília sofre acidente na mesma rodovia de Cristiano Araújo

Equipe de viúvo de Marília Mendonça sofre acidente na mesma rodovia de Cristiano Araújo

O veículo que levava a equipe de Murilo Huff colidiu com um carro de passeio na BR-153 e deixou uma pessoa ferida na noite desta quinta-feira, 3. Entretanto, o que mais chamou atenção da internet foi que o acidente ocorreu na mesma rodovia em que outro cantor sertanejo famoso morreu.

Em 2015, na rodovia que liga Goiás a Tocantins, Cristiano Araújo e namorada, Allana Moraes, sofreu um acidente e ambos faleceram na hora. O motorista que conduzia o veículo, Ronaldo Miranda, estava acima da velocidade permitida e com as rodas danificadas. Fatalidade ocorreu no km 614, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina, em Goiás.

O cantor foi levado ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) e teve a morte confirmada às 8h30. Já Allana morreu na hora e teve o corpo levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Morrinhos, onde o corpo foi retirado pela família.

Eles foram velados juntos no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em Goiânia.

Nas redes sociais, internautas comentaram sobre a consciência entre os casos. “Essa BR-153 que levou a vida do Cristiano Araújo na altura de Morrinhos, Goiás, deve ser bem perigosa”, relembrou uma internauta. “Incrível como sertanejo se envolve em acidentes”, disse outra.

Acidente com equipe de Murilo Huff

O acidente que vitimou uma pessoa ocorreu na BR-153, em Colinas, no Tocantins. Segundo a Polícia Rodoviária Federal e do Corpo de Bombeiros, o caminhão teria batido contra carro, que foi atingido pelo ônibus em seguida.

A assessoria do cantor informou que parte da equipe estava no ônibus e que ninguém se machucou. Foi informado ainda que a produção está em segurança e já voltou para casa, em Goiás.

“Agradecemos a solidariedade e o carinho do público e pedimos que evitem o compartilhamento de notícias falsas ou de fontes não-oficiais. A agenda do artista segue inalterada para o fim de semana”, dizia o comunicado oficial, compartilhado nas redes sociais do sertanejo, que é pai de Leo, fruto da sua relação com Marília Mendonça.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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